quarta-feira, maio 30, 2007

Tecnologia a Bordo do MaTaJuSi é Pauta para Diário da Manhã

Acessando o link do Diário da Manhã, de Goiás/GO é possível ler a matéria na íntegra, que mostra como a tecnologia permitiu que Silvio Ramos trabalhasse a distância. Ele conta também que só tem a ganhar, por economizar tempo e evitar o stress graças ao trânsito de São Paulo.

A oportunidade de trabalhar viajando também agrega valor ao trabalho de Silvio, que terá a oportunidade de conhecer novas pessoas e passar por essa experiência inédita.

Confira!

MaTaJuSi com apoio da Coppertone e Ox Cosméticos!

O Projeto MaTaJuSi fechou com mais dois parceiros que apoiarão o projeto com seus produtos.

A Coppertone fornecerá os protetores de sol que serão usados durante a viagem e a Ox Cosméticos está fornecendo produtos de higiene pessoal da sua linha de produtos, incluindo cremes dos mais diversos, desodorantes, shampoos, condicionadores, e outros produtos a serem usados pela tripulação do MaTaJuSi .

sexta-feira, maio 25, 2007

Entrevista com Central de Jornalismo, parte 2!

A segunda parte da entrevista que Silvio Ramos deu para a Central de Radiojornalismo de Curitiba já está disponível. Nessa parte ele fala sobre as modificações no barco, as características individuais do MaTaJuSi, além de explicar mais sobre como continuará trabalhando e tocando seus negócios, durante a travessia.

Para ouvir, clique no link http://www.grupocrj.com/vitrola/?ac=play&usrid=4421&n=705252248&au=nacional/705252248.mp3&x=1.m3u

terça-feira, maio 22, 2007

Últimas Notícias do Projeto MaTaJuSi


Velejando com Capivaras:
A convite de meu amigo Paulo Fax, estive velejando no Parque da Cidade de Jundiaí, a bordo do veleiro Keiks, um Day Cruiser 16, com o prazer adicional de velejar ao lado de um bando de capivaras selvagens com mais de 20 capivaras, inclusive uns 6 filhotes que ficaram mergulhando a alguns metros da nossa proa. O Paulo é diretor-secretário da ONG Velas do Japi. Para conhecer mais sobre o Velas do Japi, você pode conferir no link http://www.velasdojapi.com.br/php/noticias.php?codnoticia=65

Entrevista com Rádio Central de Jornalismo de Curitiba:
Durante a velejada, fui entrevistado pelo repórter Alexandre Salvador da Rádio Central de Jornalismo, de Curitiba, (Grupo CRJ de Comunicação) http://www.grupocrj.com/, demonstrando que podemos realmente estar disponíveis graças aos meios de comunicação que já existem nos dias de hoje. Para ouvir a primeira parte da entrevista, clique no link http://www.grupocrj.com/tocador.php?n=705172301&au=esportes/705172301.mp3

Patrocinadores:
Com a ajuda da Susan Togashi, estudante de jornalismo e minha assistente no Projeto MaTaJuSi, estamos conseguindo várias conquistas nas áreas de novos patrocinadores e exposições nas mídias digitais, impressas e televisivas.

Algumas conquistas recentes incluem os patrocínios da Coppertone, que vai prover o projeto com seus produtos de proteção solar, mais o patrocínio da OX Cosméticos, que disponibilizará seus produtos de higiene pessoal, além do patrocínio da OnCamera com a disponibilização de câmeras a bordo para o registro dos acontecimentos diários, que serão editados e televisionados para todo o Brasil, pela nossa emissora parceira, em vias de fechamento.

Agora estamos trabalhando na busca de patrocinadores para a área de alimentação a bordo.

Televisão:
Estamos na fase final de fechar um acordo com uma grande rede de televisão nacional, que dará cobertura jornalística semanal das notícias sobre o Projeto MaTaJuSi.

Revisando a Data da Partida!
Estou revisando a idéia de partir em Dezembro, e considerando uma partida do tipo “vou saindo” a partir de Agosto de 2007. A idéia é ir subindo a costa brasileira, conhecendo todos os portos e assim dando uma exposição maior para meus patrocinadores na mídia brasileira. Com isso, teria uns cinco meses dedicados à costa brasileira, ao invés dos 14 dias estimados na rota original. A saída depende agora dos acertos nos itens de garantia e finalização das alterações originais programadas para o MaTaJuSi, com uma velejada de volta para Joinville estimada para Julho.

“Ir saindo” ao Invés de Grandes Despedidas...
Depois de finalizados esses itens, estaremos prontos para “ir saindo”, programando navegar para Ilha Bela, depois Parati, onde vamos explorar a baía da Ilha Grande durante umas semanas. A partir daí, continuamos o “ir saindo”, rumando para o Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, e assim, “vamos indo” até chegarmos ao Norte. Dependendo do tempo que tivermos, avaliamos a oportunidade de uma visita a Fernando de Noronha e assim marcar o MaTaJuSi como um autêntico “Visitante de Ilhas”.

quarta-feira, maio 16, 2007

Site Wateractions Fala Sobre Publicação do Livro de Silvio

Acessando o link abaixo é possível ver a última notícia publicada sobre o Projeto MaTaJuSi, onde Silvio fala sobre seus projetos de escrever um livro após a viagem de volta ao mundo:

15/05 - Silvio Ramos anuncia que escreverá um livro

Silvio Fala Para o Site Bóia 1

Logo após anunciar que escreverá um livro com suas experiências de vida, o site Bóia 1 publicou uma matéria sobre o assunto, com direito a destaque na página principal.

"Os recursos que o barco possui permitirá que ele participe das discussões de novos negócios, faça consultoria para a diretoria que ficará em terra e até mesmo realize eventuais conferências telefônicas."

Leia na íntegra acessando o link abaixo:

Cultura:: Ramos escreverá sobre aventuras a bordo

Relatos a Bordo do MaTaJuSi

Silvio Ramos anuncia que escreverá livro após viagem de 14 meses



Silvio Ramos, dono do primeiro veleiro-escritório já construído, anunciou que pretende escrever um livro quando voltar de sua viagem de volta ao mundo, que tem previsão para iniciar no final de novembro de 2007 e durar 14 meses. Nesse livro ele irá contar as experiências com o MaTaJuSi e também incluir fatos de sua vida que complementarão a leitura sobre o velejador. Já existem rascunhos e registros sendo guardados para que na volta, ele possa organizar os melhores momentos da viagem.

Esta é a primeira volta ao mundo de Silvio e o velejador se prepara de diversas formas para não ter imprevistos desagradáveis quando estiver ao mar. Ele tem uma biblioteca grande de livros náuticos, muitos deles escritos por velejadores famosos que se tornaram perfeitos guias para a escolha da rota, do barco e dos muitos acessórios. “Dedico de duas a três horas por dia à leitura de guias técnicos de vela e navegação. Além de gostar do mar, também sou aficcionado por livros”, diz Silvio, que coleciona os relatos em mar de Jimmy Cornell, Marcio Dottori, Ricardo Negrini e muitos outros.

Para aqueles que esperam apenas as histórias de sua aventura pelos mares, se enganaram. Silvio pretende contar também experiências com o kart e moto, suas outras duas paixões. Presidente da empresa de Marketing Direto Harte-Hanks do Brasil, ele concilia seus hobbies em busca de maior qualidade de vida, que para o aventureiro, são como terapias contra o stress. Assim, com essa filosofia de vida já chegou até a ganhar alguns campeonatos de kart e a competir com grandes pilotos como Rubens Barichello e Pablo Montoya, fortalecendo o apelido dado pelos amigos de “ImposSilvio”.

Para que Silvio não atinja apenas o mundo náutico, será feita uma mesclagem de situações dele trabalhando dentro do MaTaJuSi, sua relação com a empresa durante os 14 meses que pretende passar no mar, os desafios que encontrou para continuar participando dos processos da empresa e também fatos relacionados à sua família, amigos e conselheiros que tornaram possível a primeira viagem de volta ao mundo dentro de um veleiro-escritório. Os recursos que o barco possui permitirá que ele participe das discussões de novos negócios, faça consultoria para a diretoria que ficará em terra e até mesmo realize eventuais conferências telefônicas, experiências que serão relatadas com detalhes nesse livro.

O período de organização da publicação pode durar mais de um ano, e renderá bastante trabalho ao empresário, mas não o impedirá de realizar mais esse sonho.


Da Assessoria de Imprensa

terça-feira, maio 15, 2007

Projeto Matajusi Divulgado Pelo Diário do ABC!

Veja matéria publicada no site do Diário do ABC sobre o projeto Matajusi:

http://tecnologia.dgabc.com.br/materia.asp?materia=585683

Clic RBS Divulga Projeto Matajusi!

O site Clic RBS, do Rio Grande do Sul publicou reportagem sobre o Projeto, onde fala dos planos de Silvio de lançar um livro após a viagem, que contará todas as suas aventuras dentro do primeiro veleiro-escritório já construído. Acessem clicando no link abaixo.

Empresário dará a volta ao mundo com escritório online

Programa Close da RedeTV! Terá Nota Sobre o Projeto Matajusi!

O Programa Close, da Rede TV! fará uma matéria no dia 20 de maio, domingo, às 22h falando sobre o Projeto MaTaJuSi, de volta ao mundo em um veleiro-escritório.

Será apresentado um perfil do idealizador do Projeto, Silvio Ramos.

É possível assistir ao programa Online, já que é local da região de Rondônia e não é transmitido em São Paulo. O link para assisitir é www.sgcrondonia.com.br, depois clicando no link no canto superior esquerdo. Para ver a reportagem no arquivo da televisão on line, clique aqui e acesse o programa 788, do dia 20 de maio.

segunda-feira, maio 14, 2007

Site Acessa Publica Reportagem Sobre Projeto MaTaJuSi

O site de entretenimento Acessa.com, de Juiz de Fora/MG, fez na semana passada uma entrevista com Silvio Ramos. É possível ver a reportagem no site www.acessa.com.br. Na página da matéria está disponível também o áudio de um trecho da entrevista que foi feita por telefone, onde Silvio conta o cronograma da viagem e fala de seu perfil como navegador. Confiram a matéria na íntegra clicando no link abaixo.

Para um homem de negócios, as palavras "aventura", "radical" e "volta ao mundo" podem soar estranho. No entanto, o gerente de uma multinacional, Silvio Ramos, quer deixar de lado o terno e a gravata para percorrer o mundo a bordo de um veleiro

sexta-feira, maio 04, 2007

Novas experiências com o Matajusi

Acho que posso dizer que minhas experiências com o Matajusi tem sido, ao mesmo tempo que extremamente prazerosas, também bastante frustrantes.

Prazerosas porque tenho saído com o barco quase todos os fins de semana e algumas vezes, durante a semana, recebendo convidados, velejando às vezes até por cinco dias diretos.

Frustrantes porque o volume de coisas a fazer e os problemas com componentes já instalados é enorme e parece crescer a cada semana e, com isso, os testes que estavam programados para os primeiros 12 meses depois do lançamento do barco, que já estavam comprometidos pelo atraso na entrega da embarcação, vão ficando cada vez mais atrasados em relação à minha saída estimada para entre a última semana de Novembro e a segunda semana de Dezembro de 2007.

Mas, vamos cuidando do que dá para cuidar e aprontando o barco para os próximos testes.

Fizemos a primeira manutenção no motor, e ficamos surpresos com um custo na ordem de R$1.300,00. Se cada manutenção tiver um custo desses, vale mais a pena fazermos um curso de mecânico desse motor e fazermos nós mesmos as manutenções, o que no fim, vai ter que ser a solução mesmo, pois se algo acontecer durante uma travessia longa, essa seria a única saída.

Já tive meu primeiro teste de conhecimento do motor, quando, na manutenção do filtro Raccor, devo ter encostado na chave de passagem do combustível e essa ficou meio fechada, o que cortou o óleo do motor e deve ter criado bolhas de ar em algum lugar. Notem que isso aconteceu na entrada do canal de Santos, na única vez que vi dois navios saindo juntos, com um ultrapassando o outro, e tomando o canal inteiro. Meu convidado Paulo Fax ficou controlando o barco na vela enquanto eu fui procurar o problema. Encontrei a chave meio fechada, abri corretamente, e tentamos ligar o motor. Como não ligou, fui atrás da bombinha de sangria de ar do motor que tinha ficado bem escondida atrás da mangueira do escapamento. Lembrei da instrução do mecânico que veio fazer a manutenção do motor e segui a linha de alimentação, encontrando a bombinha e bombeando até o motor pegar. Viu? É fácil!

Em uma foto foi tirada por um amigo que passava por Santos ele notou o Matajusi na água. Isso foi logo depois que consegui consertar o problema de ar no motor.

O consumo de diesel tem sido na ordem de 3 litros/hora a 2.500 RPM. Com o tanque original cortado para dar espaço ao armário da cozinha e reduzido de 160 para 100 litros, temos autonomia de 33 horas, que na media de 6 nós, nos permite motorar em torno de 200 milhas nesse tanque. Estamos instalando dois tanques adicionais de 150 litros cada, aumentando assim nossa autonomia no motor para 600 milhas. Acreditamos que o consumo deva cair na medida em que o motor vai amaciando, podendo chegar a 2 litros/hora.

Já completamos as almofadas a um custo na ordem de R$2000 e isso proporcionou velejadas bem mais confortáveis. Só estão faltando as almofadas dos assentos do piloto que estão esperando a finalização das novas cadeiras de púlpito e guarda-mancebos de popa para finalizarmos com a altura das costas corretamente ajustadas.

A targa ficou muito bonita e diferenciada de outras targas que tenho visto, pois preferimos manter as linhas arredondadas do barco e assim ferir menos a estética da estrutura. Para compensar a curva do topo, estamos desenvolvendo seis pezinhos que receberão uma plataforma retangular que suportará as placas solares, antenas e o que mais for instalado nessa área. Usamos somente aço inox 316l para todos os componentes de aço incluindo targa, pega-mãos em áreas necessárias, estrutura do dog-house e protetor da antena do radar. O custo arredondado da targa está na ordem de R$10.000. Os outros componentes ainda estão na fase de aprovação de orçamento.

Vamos instalar uma portinhola de cada bordo para facilitar entrada e saída do barco quando atracado.

Agora estamos trabalhando nos toldos e capas. Um problema a ser resolvido com os toldos é a exposição das gaiutas na chuva, pois nenhuma gaiuta pode estar aberta porque a água entra a vontade. A solução é se construir toldos que protejam as áreas das gaiutas da chuva quando o barco está parado. Tivemos a idéia de usar o pau de spinaker adaptado entre o mastro e a panela do enrolador da genoa como suporte central do toldo de proteção das gaiutas da proa e isso funcionou muito bem. O toldo de popa será montado em cima da retranca, que sustentada pelo burro, dispensa o uso do amantilho. O custo de todos os toldos e capas está na ordem de R$5000.

Trabalhamos bastante no ajuste das velas, com a diminuição da altura e acertos na esteira da genoa e a inclusão de uma argola para substituir o laço original, para dar maior resistência a vela. Todas as adriças e escotas foram rearranjadas para coincidir exatamente com a passagem delas pelo mastro e assim reduzir o desgaste desnecessário desses cabos.

Trouxemos o ajuste do burro para os mordedores do cockpit, evitando assim a ida até o mastro para ajustar o burro. Reajustamos também o lasy-jack para que ele abraçasse a mestra na área onde ela se acumula quando baixada, pois, muito da vela, mesmo com o lasy-jack instalado, caía no cockpit.

Estamos agora praticando com a nova genaker, que, modéstia a parte, ficou muito linda e não me canso de olhar para ela armada, ficando curioso de como ela se parece vista de fora do barco, pois ainda não tenho uma foto desse ângulo para apreciar. O custo da genaker esta na ordem de R$5000, com outros R$1200 de cabos e moitões.

Fizemos uma revisão geral dos componentes do mastro e notamos que estamos sem luz de alcançado e que as luzes de navegação não são em led e, portanto consomem muito mais do que preciso. Cada luz de led usa 0,2 amperes/hora, contra dois de uma lâmpada comum, ou seja, uma economia de 90%. Vamos trocar por uma Optolamp com estrobe na revisão de garantia.

Temos medido o consumo de quase todos os componentes elétricos do barco e já temos uma boa idéia da nossa necessidade de energia para cruzeiro a vela. Notamos que os bancos de baterias não estão funcionando conforme nossa especificação, mais um item a ser revisado.

O problema da água brotando a bordo continua, agora em escala muito menor, e temos ainda encontrado problemas na instalação das mangueiras. Na última revisão, retirei as braçadeiras que estavam muito apertadas, já cortando os tubos de borracha e cortei as pontas, usando fita isolante embaixo das braçadeiras para evitar o problema de corte dos tubos no aperto.

A cabine de popa de boreste já foi desmontada e utilizada como paiol e é incrível a quantidade de tralha que vai se acumulando por lá! A medida que vamos testando o barco vamos também testando a necessidade de toda a tralha que vai se acumulando nele, aí podemos decidir o que vai e o que fica. Com o peso extra, já notamos um rendimento menor na ordem de um nó, tanto no motor quanto a vela.

O barco tem resistido muito bem à infiltração de água de chuva, e o único vazamento notado, esta dentro do painel de eletricidade, bem em cima do modulo DSM 300 da sonda. Lei de Murphy! Mas, evitamos maiores problemas com a instalação de um plástico que direciona o vazamento para o piso do painel, sem deixar a água passar pelas conexões elétricas.

E por falar em Murphy, o suporte de radar basculante que trouxemos dos EEUU, veio defeituoso, pois o radar está se movimentando livremente no eixo ao invés de lentamente. Isso pode danificar a antena. Mas, mandamos um e-mail para o fornecedor e, que surpresa agradável, o dono da fabrica ligou dos EEUU para o meu celular para oferecer de me mandar uma outra peça para eu testar, e se estiver boa, eu mando a minha de volta para ele, a custo dele! Fica aqui uma idéia de suporte de categoria de primeiro mundo para os nossos fornecedores locais.

Temos procurado por itens de alta manutenção, e achamos que o speedometer instalado no pé do mastro, vai ser um desses itens que vão dar mais trabalho do que serem úteis. Esse equipamento é altamente sensível à instalação de cracas e simplesmente deixa de funcionar. Em dois meses, isso já aconteceu duas vezes. O problema é que parece que muitas das variáveis disponíveis no sistema Raymarine E80 dependem da leitura de velocidade por essa roldaninha que fica abaixo do casco e deixam de funcionar. Acho que a melhor opção seria se a velocidade pudesse também ser obtida pelo SOG do GPS. Vamos discutir essa situação com o pessoal da Marine Express.

Por falar em Marine Express, eles têm dado bastante apoio no acerto dos equipamentos instalados, mas, conseguir tempo de alguém com conhecimento de tudo que foi instalado é um problema sério e continuamos com alguns problemas que ainda não encontramos ninguém com conhecimento suficiente para corrigir. O pior problema é conseguir que o E80 fale com o RayTech no notebook. Isso é necessário, pois só instalei monitor do lado de fora, contando que o notebook seria minha forma de acessar os eletrônicos dentro da cabine, então, estamos sem esse acesso até o acerto dessa conecção pelo pessoal da Marine Express. Outro problema é entender o grego que esta escrito no menu do Prosine! Sem entender, não conseguimos definir o tipo de bateria que temos para o Prosine carregar de forma inteligente.

A geladeira tem um consumo médio de 4,5 amps mas notamos que está muito mal vedada e com nenhuma proteção térmica. Vamos consertar esse problema na revisão de garantia e ver se conseguimos diminuir o consumo.

As pias da cozinha hoje só tem água por pedais, mas vou instalar a opção de ter água a bomba de pressão também, para quando estivermos em marina e utilizando conecção elétrica e portanto carregador, podermos lavar pratos sem ter que pedalar.

A água quente está excelente, principalmente agora com o tempo esfriando. A água permanece quente depois de uma motorada por algumas horas, não sendo preciso ligar o boiler.

Temos testado o bote de apoio, um Flexboat Miniflex S, e estamos satisfeitos com a versatilidade de um bote dobrável que pode ser guardado no paiol ao invés de ficar tomando espaço, onda e sol no convés, mas preocupados com alguns problemas que percebemos com o espelho de popa dobrando quando aceleramos o motor de apoio, um Mercury 5HP. Principalmente em condição de vento e ondas contra, ou muita corrente de maré, vamos precisar da força do motor, e se o espelho de popa dobrar ao invés do motor empurrar para a frente, vai empurrar para cima. Temos conversado com a Flexboat sobre esse problema e estamos marcando um teste com eles em uma represa próxima a fabrica da Flexboat em Atibaia, SP.

Nesse momento estamos esperando a finalização da targa e a instalação do dog-house, almofadas, toldos e capas antes de marcar a volta do Matajusi à ILS em Joinville para os acertos de itens de garantia e complementação da instalação das velas de tempestade e tanques sobressalentes.